COMPOSTAR, COMPOSTAR


O sistema de compostagem do Museu de Lisboa-Palácio Pimenta permite uma gestão mais eficiente e sustentável dos resíduos orgânicos produzidos neste local.

No compostor depositam-se os resíduos do jardim, da mata e do relvado. Por ação de microrganismos, as folhas, os ramos e a relva, são transformados em composto que pode ser utilizado para melhorar a composição do solo.




No vermicompostor colocam-se resíduos alimentares, como restos de frutas e vegetais, que minhocas e microrganismos convertem num adubo natural rico em nutrientes e muito benéfico para as plantas - o húmus de minhoca. Outro produto deste processo é o chorume de minhoca, um líquido que, diluído, pode ser usado como biofertilizante.




Reduzindo a exportação de resíduos e a dependência de fontes externas de adubos, o Museu de Lisboa diminui a sua pegada ecológica.

O compostor do Palácio Pimenta foi desenvolvido pela startup 2Adapt - Serviços de Adaptação Climática e pelo atelier de arquitetura PARTO e integra-se numa estratégia de sustentabilidade que tem vindo a ser implementada pelo Museu de Lisboa. 

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